«Quem uma vez se deixou revestir do olhar que dimana da prosa de Clarice compreende como a escrita pode ser a vida, muito mais do que ela, nunca parte dela.»
Lisboa, 26 de Novembro de 1989
Lídia Jorge, do prefácio
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«A força telúrica dos textos vem da insubordinação
estilística e da violência poética da escrita, sempre a escavar por baixo das
aparências, subvertendo a pacatez de uma paz doméstica artificial e
desenterrando o que as personagens não têm coragem ou capacidade de discernir.»
[José Mário Silva, Ler, Abril 2013]
Não apetece pegar agora noutro autor...
3 comentários:
A pilha de livros já vai alta, mas este talvez se junte. Ler Clarice é um desafio ao ensaio de escrita... para além do prazer de a ler
Olá Rogério Pereira,
É absolutamente fascinante.
Grata pela presença.
Não posso dispensar a sua leitura.
beijinho
Fê
Quando puder amiga Clarisse passa no meu blogue "Só te peço 5 minutos" tenho lá uma pequena surpresa para os amigos.
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