Foto: Clarisse Silva |
Crescimentos
Assola-me um
medo de desperdício
Sem vício
De
oportunidades perdidas
Cem vidas
E quantas
mais serão
Sem coração
Capaz de
vencer a mente
Sem presente
E passados
fustigados
Abandonados
E futuros
avistados
Não
concretizados.
Assola-me
uma rotina
Sem retina
Em si mesma
fechada
Acomodada
Ao conforto
imaginário
É calvário
Para o ser
interior
É superior
Mas
posterior às obrigações
Perpetuações
De um
crescimento universal
Mas…
Terá assim
mal?
Rotina é
vida
Mas vida é
muito mais
Que rotina!
Clarisse Silva
1 de Novembro de 2012 © Direitos de autor reservados.
4 comentários:
Amiga Clarisse.
Aprecio imenso a maneira como "joga" com as palavras.
Um crescimento muito pessoal e sentido.
beijinho
Fê
Penso ser a minha 1ª visita.
Achei o blog interessante e variado!
saudações poéticas!
Olá Fê,
Mais uma vez, grata pelas suas palavras.
Beijo,
Clarisse Silva
Olá Vieira Calado,
Não é a sua primeira visita, nem segunda, nem terceira... E que não seja a última.
Saudações poéticas.
Clarisse Silva
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