Estou farta de palavras gastas. Palavras ocas no meio de seres aglutinados à procura de fama estéril. Palavras adornadas à vista e petrificadas ao vazio interior. Raspadas em muros, sinto-as dormentes, correndo indolentes por aí. Chegam ao destinatário que as recebe hilário, sem perceber a morbidez que as acompanha, cora-se-lhe a tez na ignorância da manha do emissor. Ri-se este… Mais uma captura, um caminho para a cura da necessidade de atenção.
Escrito algures no tempo.
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3 comentários:
Já somos dois...
Gostei do teu blog.
Um beijo.
E agora três...
E como tudo isto cansa minha amiga.
beijinho
Fê
Olá Nilson Barcelli e Fê
Agradeço a ambos, os comentários.
Saudações,
Clarisse Silva
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