Foto: Clarisse Silva
Grassa a injustiça
Sem graça
Que atiça
Ainda mais
A corrupção.
Grassa sem graça
A injustiça
A preguiça
Do povo
Que atiça
Ainda mais
A corrupção.
O esgotamento
À porta
Que aborta
Mas comporta
Ainda mais
Perversão.
Grassa sem graça
O fim…
No princípio
O precipício
Como resultado
Da decomposição …
Grassa sem graça
A desumanização…
Jazem os valores
Impera a impunidade
No cemitério da verdade
Aos pés da Humanidade!
Clarisse Silva
18 de Janeiro de 2011
6 comentários:
Muito bonito o poema, parabéns.Beijos
Minha amiga:
Esta sua grassa sem graça, devia grassar pelo país, para ver se o povo acorda de vez!
Temos que unir as nossas vozes discordantes, sob pena de um dia nem isso podermos fazer.
beijinhos
Clarisse: Esta tua Grassa sem graça, é a nossa desgraça com os politicos e corruptos que temos no nosso país.
Beijos
Santa Cruz
Olá Arnoldo,
Agradeço a sua visita e o seu comentário.
Saudações,
Clarisse
Olá Fê,
É preciso mobilização, é preciso força de vontade para que isso aconteça.
Beijinhos,
Clarisse
Olá Santa Cruz,
É sim, com políticos e/ou/mas/também corruptos, mas e o povo?
Saudações, grata pela visita.
Clarisse
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