terça-feira, 26 de abril de 2011

Grassa sem graça

Foto: Clarisse Silva


Grassa a injustiça
Sem graça
Que atiça
Ainda mais
A corrupção.

Grassa sem graça
A injustiça
A preguiça
Do povo
Que atiça
Ainda mais
A corrupção.

 O esgotamento
À porta
Que aborta
Mas comporta
Ainda mais
Perversão.
 

Grassa sem graça
O fim…
No princípio
O precipício
Como resultado
Da decomposição …
 

Grassa sem graça
A desumanização…
Jazem os valores
Impera a impunidade
No cemitério da verdade
Aos pés da Humanidade!
 

Clarisse Silva
18 de Janeiro de 2011
© Direitos de autor reservados.

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6 comentários:

Arnoldo Pimentel disse...

Muito bonito o poema, parabéns.Beijos

Fê blue bird disse...

Minha amiga:
Esta sua grassa sem graça, devia grassar pelo país, para ver se o povo acorda de vez!
Temos que unir as nossas vozes discordantes, sob pena de um dia nem isso podermos fazer.

beijinhos

Anónimo disse...

Clarisse: Esta tua Grassa sem graça, é a nossa desgraça com os politicos e corruptos que temos no nosso país.
Beijos
Santa Cruz

Clarisse Silva disse...

Olá Arnoldo,

Agradeço a sua visita e o seu comentário.

Saudações,
Clarisse

Clarisse Silva disse...

Olá Fê,

É preciso mobilização, é preciso força de vontade para que isso aconteça.

Beijinhos,
Clarisse

Clarisse Silva disse...

Olá Santa Cruz,

É sim, com políticos e/ou/mas/também corruptos, mas e o povo?

Saudações, grata pela visita.
Clarisse