Imagem retirada da internet; autor desc. |
Caros leitores, creio ser oportuno! Eis um artigo de um jornal local:
«Penso que as
instituições bancárias são mais perigosas para as nossas liberdades que
exércitos inteiros prontos para o combate. Se o povo Americano permitir, um
dia, que os bancos privados controlem a moeda, os bancos e todas as instituições
que venham a florescer em torno dos bancos, privarão os cidadãos de toda a
propriedade; primeiro, através da inflação; depois, por meio da recessão… até
um dia em que os seus filhos e filhas acordem sem tecto, sobre a terra
conquistada pelos seus pais!... Thomas Jeffeson 3º Presidente Norte-americano e
Co-Autor da Declaração de Independência dos Estados Unidos - 1803»
A
actual situação mundial encaixa como uma luva nas considerações feitas há mais
de 200 anos. As agências de ratting e a alta finança determinam o valor das
moedas, em prejuízo dos povos.
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A infâmia continua. O Ministro da edadeiradilos - isso mesmo, solidariedade ao contrário -, prossegue na sua sanha
contra os mais pobres. Inventou agora uma nova forma para retirar os parcos
rendimentos de quem não tinha quase nada. Quem viva numa casa do estado, e que
tenha uma renda simbólica vai ser taxado com rendas actualizadas aos preços
actuais de mercado, sendo a diferença descontada na prestação do subsídio de
inserção. Exemplo: quem pagar uma renda de 5€ e que as leis de mercado elevem
para 200€, serão-lhe descontados os 195€ remanescentes. Aqui está mais uma
maneira da dupla Mota Soares/Marco António Costa, aplicar a receita da escola
de Chicago – os mafiosos dos anos 30 praticavam também estas tropelias. Este
ministro que foi tomar posse de mota, e saiu de limusina, é o braço do CDS que
acha que os pobres cheiram mal.
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Entretanto, temos um Presidente
da República fora da lei – assina diplomas que violam a Constituição –, e agora
com o acórdão do Tribunal Constitucional – que proíbe o corte do subsídio de
férias e Natal – fica colado às referidas tropelias do governo.
Ainda
um ministro que tira uma licenciatura à la
minute com a maior desfaçatez sorri para as câmaras de televisão – está
tudo legal. Está dado o mote para a corrida às licenciaturas.
Quem achar que este pesadelo é
apenas um trovão passageiro, engana-se, virão mais medidas para alimentar o
pesadelo, a menos que nas férias (quem as tiver), os Portugueses possam
aproveitar o tempo livre e se questionarem qual o seu papel nisto e, a partir
daqui, retomar então nas mãos o seu destino, e combater os rufias que nos têm
levado à desgraça. O termos sido passivos, tem levado à falsa ideia que somos
um povo amorfo – que tudo consente e que deixa o campo livre a ratos de esgoto.
Abel Rodrigues"
10 comentários:
Perfeita a descrição.
Outras maleitas encontraríamos, decerto, mas ... uma coisa de cada vez.
This is Portugal.
Minha querida
Infelizmente tudo se repete, um texto que continua actual.
Um beijinho com carinho
Sonhadora
Olá Observador
Uma coisa de cada vez, ou duas ou três... O que é certo é que é preciso expor as coisas, para que algo mude (ou não)!
Agradeço.
Olá Sonhadora,
Este texto foi publicado num jornal que saiu há dias.
Agradeço.
A história se repete!
Maria Luísa
Mas deve continuar a expandir seus textos e talvez um dia, a história deixe de se repetir.
Maria Luísa
A história repete-se mas o nosso povo não aprende a lição.
Nunca é demais divulgar estas notícias.
Beijinhos amiga Clarisse.
A história repete-se mas o nosso povo não aprende a lição.
Nunca é demais divulgar estas notícias.
Beijinhos amiga Clarisse.
Olá Maria Luisa Adães,
É verdade, mas está nas nossas mãos mudar a situação.
Agradeço a presença.
Saudações.
Olá Fê,
Pois é, nem mais: "povo não aprende a lição." Será que algum dia vai acordar deste marasmo?!
É que já não há paciência!
Agradecida.
Beijinhos.
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