Foto: Clarisse Silva |
Almas perdidas
Pobres almas
Almas pobres
Mentes podres.
Imundo
Poço
Sem fundo.
Seara de trevas
Em proliferação
Escuridão ladeada
Aprofundada
Nesse vácuo
Sem fim.
Submundo de ilusão:
Dor alheia
Em repetição
É epopeia
Sem fim.
Submundo de escuridão:
Distúrbio causado
É prazer declarado.
Pobres almas
De almas podres,
Têm um fim.
Carcoma fétido
Enquanto dura
Infestando perdura
Alimentando a loucura,
De uma figura
Que tem um fim.
Desfecho esperado
Ser por si amaldiçoado
Geme em consequência
Da sua demência!
Grita no fim, de desgraça
Sofre na pele a violência
Que causou ao semelhante
A léguas da consciência.
Almas perdidas…
Clarisse Silva
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6 comentários:
Minha querida
Deixando um beijinho com carinho.
Sonhadora
Almas perdidas e rendidas á evidência de que se o submundo é o refúgio do corpo, o mundo é a partida para novos investimentos da alma
A foto. Lindíssima. Parabéns pelo poema e pela foto
Beijo Poeta
Gostei de seus escritos, e estarei seguindo seu blog.
www.vivendoteologia.blogsot.com
Olá Sonhadora,
Obrigada pela sua visita. Um beijinho também para si.
Clarisse
Olá Dolores,
Uma grande verdade deixou aqui expressa.
Obrigada.
Beijinhos,
Clarisse
Olá Danilo,
Muito obrigada pelas suas palavras e pela visita.
Saudações,
Clarisse
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